Livro de Daniel e Kathleen Rhodes. Ela aborda o tema com mente analítica e científica, ele de modo intuitivo. Tal como é bem demonstrado no capítulo Um dia no Inferno, a predação emocional faz-se de mil e uma maneiras e em todas as esferas desde o trânsito, o público, os grupos, as seitas, os relacionamentos, o trabalho. De modo subtil ou de baixo nível. Mas uma coisa é certa: a culpa nunca é do predador. A inversão de culpas é quase sempre uma unanimidade.
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Um autêntico elogio reconhece realizações definidas, está limitado a uma circunstância particular e fomenta o desenvolvimento construtivo. A lisonja é uma impostura quando não reflecte o que é real, quando se estende para lá da situação e quando tem intenções ulteriores e encapotadas
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1) sinto necessidade de comandar ou de controlar as situações e/ou pessoas?
2)Sinto necessidade de ser visto como uma pessoa muito protectora ou solícita?
3)Sinto necessidade de ser reconhecido, elogiado e lisonjeado frequentemente pelos outros? Sinto necessidade que os outros "gostem" de mim?
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Tal como os presentes inapropriados, existe um elemento que troça das prácticas de respeito e afecto genuínas. E, uma vez mais essa névoa mental entra em jogo. A assinatura vampiresca é quase sempre detectada, mas raramente reconhecida pelo que é.
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