Sunday, May 30, 2010

Diane Reeves - Jazz Baltica



não é fantástica?!

Friday, May 28, 2010

"o zigoto errado"


...Às vezes elas tentavam se adequar a qualquer padrão que estivesse na moda, sem perceber até bem mais tarde o que realmente queriam, como precisavam de viver.
[...]
Nascemos do jeito que nascemos e nas estranhas famílias a que pertencemos 1) porque sim (quase ninguem acredita nessa), 2) O self tem um planejamento, e nossos cérebros de ervilha são ínfimos de mais para desvendá-lo (muitas consideram essa ideia atreante) ou 3) por causa do síndrome do zigoto errado (bem... é, pode ser... mas o que é isso afinal?)
Sua família a considera uma alienígena. Você tem penas, eles têm escamas. Sua ideia de diversão é a floresta, os ermos, a vida interior, a majestade da natureza. A ideia deles de diversão é dobrar toalhas direitinho. Se isso acontece com você na sua família, você está sendo vítima da síndrome do zigoto errado.
*
...minha amiga Opalanga [...] afro-americana, e eu costumamos contar em conjunto uma história chamada "A fala do corpo" [...] Opalanga é muito alta, com um teixo, e esbelta como ele. Já a minha estrutura é mais próxima do chão, com um corpo exuberante. Além de ser alvo de deboche por ser alta, Opalanga, quando criança, ainda tinha de ouvir que seus dentes incisivos separados eram um sinal de ser ela mentirosa. Já a mim diziam que o tamanho e o formato do meu corpo eram indícios de um ser inferior desprovido de autocontrole.

Enquanto estamos contando juntas nossas histórias sobre o corpo, Opalanga e eu falamos dos golpes e flechadas que recebemos durante a vida inteira porque, de acordo com os Outros, com letra maiúscula, aos nossos corpos faltava algo ou sobrava algo.
[...]
Como fiquei perplexa ao ouvir que, já adulta, ela havia viajado até a Gâmbia, na África ocidental, e encontrado alguns membros da sua linhagem que, pasmem! tinham na sua tribo muitas pessoas altas como teixos, esbeltas e com incisivos separados. Explicaram-lhe que essa abertura se chamava Sakaya Yalah, que quer dizer "abertura de Deus"... e era interpretada como sinal de sabedoria.

Qual não foi a sua surpresa quando eu lhe disse que eu também, já adulta havia viajado até o istmo de Tehuantepec no México e descoberto descendentes dos meus antepassados que, pasmem!, eram uma tribo de mulheres gigantes fortes, brincalhonas e imponentes no tamanho. Elas me haviam dado tapinhas e pequenos puxões, observando atentamente que não estava suficientemente gorda. Eu comia suficiente? Elas explicaram que eu devia me esforçar pois as mulheres são La Tierra, redondas como a própria Terra, pois a Terra contém muito.
[...]
Difamar ou julgar o físico herdado de uma mulher é criar gerações e mais gerações de mulheres ansiosa e neuróticas [...] Se lhe ensinaram a detestar o próprio corpo, como poderá ela amar o corpo da mãe, que tem a mesma estrutura do seu? - ou o corpo da avó, ou das suas filhas também? Como poderá ela amar os corpos de outras mulheres (e homens) próximas a ela que tiverem herdado o corpo dos mesmos antepassados?
[...]
No fundo, a agressão ao corpo da mulher é uma agressão de longo alcance que atinge tanto os que vieram antes dela quanto os que chegarão depois.

(in
de

* * *

*O livro é uma obra incontornável e importantíssima. Eu sabia disso. Mas com livros e filmes aplico uma regra pessoalíssima: só os leio quando (realmente) tenho vontade genuína e não por conselho ou conveniencia. Daí, só o li agora. Não desiludiu nada, pelo contrário. Deu tudo o que eu já esperava e mais ainda.
E recomendo, muito.
Os livros de C P Estés são para ficar ao lado dos de Naomi Wolf ou de Jean Shinoda Bolen e ajudarem a desmistificar um pouco mundos glamorosamente(?) alienados*




Wednesday, May 26, 2010

algures...

Tente imaginar o seguinte: todos os dias, entre 1 e 100 espécies extinguem-se algures no mundo.
Todos os dias.

Tuesday, May 25, 2010

um livro para ler, sites a visitar e ideais para practicar!

...não importa que temas escolhamos para trabalhar - importantes ou insignificantes - porque estão todos interligados. Se, por exemplo, reduzirmos as emissões de gases de efeito de estufa das centrais eléctricas, também podemos despoluir os cursos de água, melhoraremos o habitats da vida selvagem, precisaremos de suster a desflorestação dos espaços onde ela vive; e ao respeitarmos esses espaços selvagens, protegeremos as árvores. Ao termos mais árvores, despoluiremos o ar. E melhor ar significa menos alterações climáticas. É o circulo da vida que nos sustém a todos. Basta escolher um tema e deitar mãos à obra.
(no livro 50 Simple Things You Can do to Save the Earth)
*

Um livro cheio de alertas importantes:

Importa realmente quem esteja no poder? Pode crer. [...] Quem em 2004 votou em George Bush, tambem votou em Philip A. Cooney - um lobista a favor do American Petroleum Institute que foi chefe de pessoal durante a administração Bush no Conselho da Casa Branca para a Qualidade Ambiental (pode crer).

*

Alterações climáticas - uma responsabilidade moral? interfaithpowerandlight.org/

*

Cosmécticos e higiene: é divulgado que homens usam em média diáriamente sobre a pele 85 químicos e mulheres mais de 150!

Veja a pontuação dos produtos que usa:

http://www.cosmeticsdatabase.com/

*

...EUA deviam liderar a ajuda dada no estrangeiro para promover a estabilização populacional. Em vez de isso o presidente Bush impôs a Global Gage Rule (Regra do Silêncio Global), que impede grupos de planeamento familiar internacionais de fornecerem ampla informação médica a mulheres. Leia relatos de factos em

http://www.populationconnection.org/site/PageServer

*

visite tambem

http://oceana.org/

http://www.defenders.org/

http://rareearthtones.org/ringtones/index.html

e

http://esasuccess.org/reports/


Monday, May 24, 2010

Uma influência Leão/Escorpião muito óbvia!

(Na Constelar de Maio, a primeira e segunda parte de uma análise ao mapa Natal de Ney Matogrosso)

[...]
Creio que o destaque dos planetas transpessoais em mapas individuais nos mostra pessoas que estão além de seu tempo, aqui vieram para provocar mudanças, romper com a mesmice, com a missão de propor uma liberdade que não depende de ruídos ou bandeiras, mas que se experimenta nas vísceras, na curiosidade que não se cansa, no amor e todas as suas inúmeras manifestações.

Seu Ascendente [de Ney] é Leão, signo do elemento Fogo, que representa a força do coração e da atração, a criatividade da auto-expressão. É importante para o artista desenvolver um sentido de individualidade, de poder e de valor. Leão está sempre ligado à nobreza, ao desejo de reconhecimento e de admiração. No corpo humano este signo é representado pelo coração, o centro vital que irradia a possibilidade da vida, a sede do amor e da paixão.

Assim, sua forma de expressão sempre tem a ver com essa natureza solar e intensa, que precisa se apaixonar por aquilo que faz. É comum vermos este signo proeminente em mapas de atores, dramaturgos, o palco é um tema importante para eles, assim como a expressão das emoções, o contato com o público, o aplauso e o reconhecimento. Não é uma grande novidade, já que um leonino que se preze gosta de ser centro de atenções e de que tudo gravite à sua volta.

No caso de Ney, mais verdade ainda, uma vez que, ao nascer do dia, estava lá na linha do horizonte o Sol, que é o regente de seu signo de Leão, e ainda de quebra ao lado dele (dois graus do Ascendente) estava um outro planeta, também igualmente poderoso, que é Plutão.

Assim, tudo o que sabemos do signo de Leão está duplicado, ou seja, o signo solar mais o próprio Ascendente. Para incrementar temos também ali Plutão; e ambos estão na casa Um, que é casa do “eu”, do nosso corpo físico, daquilo que reverbera do nosso ser de forma mais espontânea e perceptível aos outros.

[...]

assim, esta forte combinação de Plutão e Sol no Ascendente tem uma importância enorme em sua característica física, na forma de agir e de começar as coisas; as experiências são vividas de forma intensa e mesmo passional, sem tons pastéis ou mais ou menos, pois aqui o que se vê é vida, libido, entrega, mergulho, questionamentos; a mesmice e mediocridade não combinam com o espírito altivo do Sol e provocador e ousado de Plutão. [...]

(artigo completo)

Thursday, May 20, 2010

"notbook of city and clothes"



vives onde vives
trabalhas onde trabalhas
falas como falas
comes o que comes
vestes a roupa que vestes
olhas para as imagens que vês
vives como podes
és quem és
identidade...
de uma pessoa
de uma coisa
de um lugar
a própria palavra dá-me arrepios
evoca calma, conforto, contentamento
sabes onde pertences?
sabes o que vales?
sabes quem és?
como reconhecer a identidade?
criamos uma imagem de nós próprios
e tentamos assemelhar-mos a ela
é a isso que chamamos identidade?
a concordância entre a imagem que criámos e nós próprios?
[...]

(início de Wim Wenders no filme Notbook of City and Clothes sobre Yohji Yamamoto


Monday, May 17, 2010

um livro importante...


...e profundamente informativo na área, na feira do livro de Lisboa


mais de GBS



"Para mim a vida é tudo menos uma chama fugaz.
É uma espécie de magnífica tocha ardente que empunho neste momento e que eu quero que brilhe o mais possível antes de a passar às gerações futuras"
(George Bernard Shaw)

Friday, May 14, 2010

maravilhoso...


lindas!


(e daqui)

chi and energy

Aplicando o do-in presente num dos livros de Simon Brown, saí de uma gripe que prometia ser brava em 24h... (sério!)
Um dia depois e procuro-a em vão.
Sumiu, simplesmente.
*
Livros para descarregar sobre acupuntura e do-in (técnica sem agulha, só pressão nos pontos certos dos meridianos)
*
*
visualizar alguns pontos onde a energia fica habitualmente estagnada



nada como ter os pés bem assentes no chão...



Agradam-me os saltos altos. Sei que é chauvinista da minha parte, mas eles implicam que as raparigas não conseguem fugir de mim.

(frase do fotógrafo David Bailey)

Tuesday, May 11, 2010

Uwe Ommer

a propósito da exposição das 1001 famílias, cheguei ao site do fotógrafo.

com 1001 imagens para ver.
A Amnistia Internacional traz até nós 100 fotografias de Uwe Ommer, o Álbum de Família do Planeta Terra que mostra fotografias de famílias por todo o planeta.
Uwe Ommer correu os cinco continentes durante anos fotografando toda a espécie de famílias em todos os contextos possiveis.

virgens negras

os textos abaixo e muitos outros em
http://sitioremanso.multiply.com/
*

As Virgens Negras são registros valiosos de uma época em que a Terra era reverenciada como Mãe e todas as criaturas eram Seus filhos. Diferentes das Virgens Brancas - que personificam dogmas e virtudes cristãos de obediência e resignação-, as Negras têm em comum as qualidades telúricas e sua localização em sítios arqueológicos que comprovaram a existência de deusas pré-cristãs.Tradições religiosas antigas – como a gnóstica, hebraica e cristã –contém elementos da mitologia e iconografia das deusas asiáticas, sumérias, egípcias e européias, guardando a sua associação com luz e sabedoria, mas desprovidas da unidade primordial entre céu e Terra. Inúmeras das imagens e estátuas destas deusas são negras, cor que evoca o mistério impenetrável da Fonte Criadora. Ísis e Shekina são cobertas por mantos ou véus pretos, Cibele era venerada como um bloco de pedra preta, Deméter e Athena tinham versões escuras e a belíssima e tocante estátua de Ártemis de Éfeso, a Mãe dos mil seios, era negra.

Nos primórdios do cristianismo o princípio feminino era representado por Virgens Negras e Brancas e por uma multidão de santas, todas brancas, com exceção de Sara, a Egípcia, padroeira dos ciganos. À medida da expansão e do fortalecimento da religião cristã, as estátuas de mármore e bronze das deusas pré-cristãs foram destruídas, seu culto perseguido e proibido. Porém, em lugares remotos dos países cristianizados, fieis dos antigos cultos preservaram seus ídolos domésticos e pequenas estátuas, escondendo-os nas grutas e fendas da terra, em criptas dos templos antigos, perto de fontes e rios e no oco das árvores. Alguns foram encontrados na proximidade dos centros religiosos dos cátaros e templários e nos lugares onde foi preservado o culto da Mãe Divina e de Maria Madalena. Em todos estes locais “apareceram” posteriormente e de maneira milagrosa imagens das Virgens Negras, encontradas por pessoas humildes, animais ou crianças. Muitas delas foram perdidas ou destruídas por fanáticos e guerras, enquanto sua verdadeira origem e significado estavam sendo esquecidas.

[...]

A partir do século X o culto das Mães negras se intensificou de tal forma que ultrapassou o do Pai e Seu Filho. Reis, guerreiros, camponeses, mulheres, doentes e peregrinos se ajoelhavam juntos perante as imagens das Virgens milagrosas nas inúmeras igrejas e grutas a Elas dedicadas nos países europeus, orando, fazendo seus pedidos e deixando votos e contribuições. Milagres e aparições aconteciam com freqüência, principalmente curas de mulheres, enfermos e crianças.A Virgem Negra tornou-se motivo predominante na literatura mística e alquímica dos séculos XII e XIII e o impulso para a construção de inúmeras catedrais, igrejas e permanentes romarias.

As tentativas da igreja cristã para explicar a cor negra das estátuas eram equivocadas e sem fundamento, alegando escurecimento pela fumaça das velas ou reações químicas dos pigmentos das tintas. Era necessário ocultar e distorcer o verdadeiro significado da cor preta, atributo milenar da terra, do inconsciente, da fase escura da Lua, do poder misterioso e sagrado da mulher, da sabedoria ancestral que aceitava a morte seguida pelo renascimento, assim com o dia segue à noite. O culto da Virgem Negra representava a perpetuação do princípio feminino em uma cultura e religião patriarcal e misógina e por isso devia ser abolido ou desacreditado. Apesar da oposição dos teólogos cristãos, da perseguição pela Inquisição, da destruição de inúmeras imagens pelos protestantes, revoluções, guerras e reformas políticas, do “disfarce” tingindo as estátuas de branco, o fenômeno complexo e multifacetado das Virgens Negras persistiu ao longo dos séculos. As fogueiras da Inquisição foram seguidas pela frieza da Era da Razão e do materialismo científico, que antagonizava tudo o que era relacionado ao princípio feminino.

[...]

Apesar da diversidade de aparências, origens e antiguidade, as Virgens Negras evocam as memórias ancestrais do culto da Grande Mãe, fonte de vida e regente de todas as suas fases, do nascimento à morte e regeneração. Elas são a continuação - sob uma nova denominação e na nova religião - da reverência ancestral ao sagrado poder feminino. Autênticas ou réplicas modernas das antigas estátuas, as Virgens Negras evocam a sua origem ctônica, aquática e vegetal e as memórias ancestrais da Mãe Terra, pois a sua antiguidade supera a das religiões e civilizações. Elas têm um intenso poder de cura e transformação, pois as Virgens Negras possuem o antigo axé das deusas telúricas, Senhoras da vida, morte e regeneração.

[...]

(continua em

http://sitioremanso.multiply.com/journal/item/70)



(textos de Mirella Faur)

[...]

A queda de Creta marcou o fim da pacífica era matrifocal; em toda a Europa, a sociedade, dominada pelos homens, tornou-se hierárquica e belicosa, os cultos e a simbologia da Deusa foram relegados ao ostracismo e, paulatinamente, ao esquecimento. Os princípios masculino e feminino – anteriormente pólos complementares da mesma unidade – foram separados e colocados em lados opostos. Enalteceu-se o Pai, renegou-se a Mãe: em nome do Pai, foram cometidos crimes inimagináveis que vitimaram, por séculos, as mulheres declaradas “seres inferiores, sem alma e perpetuadoras do pecado original” (15). O nome de Deus foi utilizado para creditar e justificar o código patriarcal e a inferiorização da Terra e das mulheres. Culparam-se as mulheres para que seu poder (espiritual, ancestral) fosse roubado e, assim, fosse consolidada a supremacia patriarcal. Os antigos símbolos da Deusa – os rituais para a fertilização da terra e a capacidade geradora, curadora e profética da mulher – foram demonizados. Pela sistemática inferiorização e perseguição da mulher, o patriarcado procurava apagar e denegrir os valores e os cultos da Grande Mãe: a serpente, símbolo sagrado da Deusa que representava a renovação e a transmutação, foi demonizada; o simbolismo da árvore da vida foi distorcido; a importância da sexualidade e da relação igualitária homem-mulher foi renegada. A mulher foi declarada responsável pelos males do mundo, um ser maldito, inferior, destinada a sofrer e ser dominada pelo homem. Ao passo que, na era matriarcal, comer da Árvore da vida significava adquirir sabedoria, a Bíblia cristã considerou este ato pecado mortal e substituiu a Árvore pela cruz do sofrimento. O amor sagrado (divino e humano) foi substituído pelo matrimônio – muitas vezes imposto ou forçado-, fundamentado no domínio masculino, na preservação do patrimônio e na obediência feminina. (16)

Pela desconstrução e deturpação dos milenares conceitos matriarcais, pautados na paz, na prosperidade e na parceria igualitária, a era patriarcal de dominação e conquista – de outros homens, de mulheres e da própria natureza – foi legitimada. Os homens – como gênero – não foram os únicos responsáveis pela violência a eles atribuída, mas a maneira pela qual a identidade masculina foi criada e reforçada pelos conceitos e comportamentos de “heróis” e “super homens” (14) – fundamentados em seus “direitos divinos”, outorgados inicialmente pelos deuses guerreiros e depois pela interpretação tendenciosa dos preceitos bíblicos. Ao negar e anular a energia feminina (divina e humana), o patriarcado criou uma cultura destrutiva e exclusiva, centrada predominantemente na violência e na aniquilação, voltada para a morte e não para a vida. O atual desequilíbrio global não foi criado, nem está sendo mantido ou sustentado por mulheres: em todas as tradições femininas, a guerra e a violência eram inaceitáveis, por serem contra o dom da vida conferido pela Grande Mãe à humanidade, que se encontra oculto no ventre das mulheres

[...]

o texto completo:

http://sitioremanso.multiply.com/journal


Friday, May 07, 2010

;-)

Se construíste um castelo no ar, não perdeste teu tempo, é ali que deve estar.
Agora deves construir cimento debaixo dele.

Monday, May 03, 2010

uma riqueza preciosa


Em http://www.nationalgeographic.pt fala-se um pouco sobre a nossa pegada hídrica.

Ficamos surpreendidos por apesar de tanta informação e alguma consciência sabermos o pouco ecológico que se pode ser nos usos mais banais...

Portugal é o sexto país com a pegada hídrica mais elevada, segundo a WWF

* * *

Cada quilograma de carne de vaca implica o consumo de 15.497 litros de água.

Cada chávena de café utiliza 140 litros de água, o suficiente para encher uma banheira.

Quem veste um par de calças de ganga está a banhar-se em 11 mil litros de água.

Este é o consumo de água doce que não vemos.

Chama-se água virtual: é a quantidade de água utilizada no fabrico de um produto.