Thursday, January 31, 2013

Tim e Teresa Salgueiro - O Homem do Leme




Wednesday, January 30, 2013

Vamos agir!


Últimas notícias! Em apenas 48 horas, os líderes europeus podem tomar medidas para banir pesticidas que matam abelhas. Envie esse email para todos – vamos produzir um enxame de 2 milhões de pessoas e fazer com que ouçam nossas vozes antes de se encontrarem! 

Caros amigos, 

Silenciosamente, em todo o planeta, bilhões de abelhas estão morrendo, ameaçando as colheitas de nossas plantações e nossos alimentos. Entretanto, em 48 horas, a União Europeia poderá tomar medidas para banir alguns dos agrotóxicos mais venenosos e pavimentar o caminho para uma proibição global que salvaria as abelhas da extinção. 

Quatro países da UE passaram a proibir esses pesticidas venenosos e algumas populações de abelhas já estão se recuperando. Dias atrás, o órgão oficial que cuida da segurança alimentar europeia afirmou, pela primeira vez, que certos pesticidas estão causando danos fatais às abelhas. Agora, juristas e políticos europeus estão pedindo uma proibição imediata. Mas a Bayer e outras gigantes produtoras de agrotóxicos estão fazendo lobby para mantê-los no mercado. Se provocarmos um enxame enorme de indignação pública agora, poderemos pressionar a Comissão Europeia a colocar nossa saúde e o meio ambiente na frente do lucro de poucos

Sabemos que nossa voz tem poder! No ano passado, a nossa poderosa petição, com 1,2 milhão de assinaturas, obrigou as autoridades dos EUA a abrir uma consulta formal sobre pesticidas - agora, se chegarmos a 2 milhões, poderemos convencer a UE a se livrar desses venenos e pavimentar o caminho para uma proibição mundial. Assine a petição urgente e envie para todos – a Avaaz e deputados europeus vão entregar nossa mensagem antes da reunião chave nesta semana, em Bruxelas


As abelhas não só produzem mel, mas são vitais para a vida na Terra – a cada ano elas polinizam 90% das plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, muitas das nossas frutas, legumes e nozes preferidas poderão desaparecer das prateleiras. 

Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante, em todo o planeta, das populações de abelhas – algumas espécies já estão extintas e outras, nos EUA, foram reduzidas a apenas 4% da população que existia antes. Cientistas vêm lutando para obter respostas e agora a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar está dizendo que os produtos químicos tóxicos chamados pesticidas neonicotinóides poderiam ser os responsável pelas mortes das abelhas. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede da Bayer, maior produtora de agrotóxicos, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o resto do mundo. 

Neste momento, o debate está pegando fogo. Parlamentares da UE estão aumentando a pressão sobre a Comissão Europeia e sobre os governos-chave para aprovar a nova legislação proibindo esses agrotóxicos mortais, e nós podemos oferecer-lhes o apoio público de que precisam para combater o potente lobby dos produtores de pesticida. Assine a petição urgente para os líderes europeus, e em seguida, encaminhe este email para todos


Monday, January 28, 2013

Deplorável...



...e, com toda a razão, não merece comentários



mas tem uma imensidão de fotos belíssimas!


Saturday, January 26, 2013

É Necessário Perceber Que Ir Abatendo Animais Que Um Dia Mordem Não Irá Resolver o Problema de Fundo




  Algumas palavras pessoais:

Concordo sem reservas com o ponto de vista expresso na crónica de Rodrigo Guedes de Carvalho

 Estou com aqueles que se pronunciam sobre a responsabilização dos donos...

Pois é, democracia é isso mesmo: capacidade de coexistir sem agredir (nem se sentir agredida/o) com opiniões contrárias...

Porque não sou especista e muito menos antropocêntrica, identifico-me com aqueles que não acham que "a vida do ser humano mais asqueroso vale mais do que a do animal que mais gostamos"

Entenda-se por asqueroso alguém bem danoso à sobrevivência da vida e liberdade dos outros seres, naturalmente.

Pior que tudo: nada é investigado, basta a voz -acima de qualquer suspeita, de um ser humano a acusar o cão e... -mate-se o cão!

uf, ja podemos ir dormir descansados...

Quando se perceberá que matar não é solução seja em que perspectiva for?!

Ah, sim, também não sou a favor da pena de morte para as pessoas.

Por muito asquerosas que sejam.

*

Mais duas notícias s/ o caso do cão Zico:



       




Thursday, January 24, 2013

Avatar...



...sempre atrasada a ver os filmes... rss

Gostei!


Tuesday, January 22, 2013

uma mulher determinada






É uma mulher determinada em marcar a diferença no activismo da causa animal. A Associação Animais de Rua, que fundou há cinco anos, está a revolucionar o panorama dos animais abandonados em Portugal, ao conquistar o apoio de particulares e autarquias. O trabalho dos voluntários assenta na captura e esterilização dos animais de rua. "Quando cessa a reprodução, acabam-se as ninhadas sucessivas destinadas a sofrer e as lutas territoriais que lhes causam feridas.
A esterilização faz mesmo a diferença entre a vida e a morte." Antes de criar a associação, Maria passou quase uma década a ajudar organizações que acolhem animais abandonados. Um trabalho meritório, porém infindável e insuficiente: "Estas associações são fundamentais, mas não conseguem dar resposta ao número astronómico de animais que se multiplicam nas ruas. Nós quisemos ajudar, atacando o problema pela raiz."
Uma ideia que até agora já permitiu a esterilização de 3270 animais, evitando a procriação exponencial de mais de 550 mil cães e gatos.

QUEM É: Licenciada em Direito pela Universidade do Porto, tem 29 anos, é divorciada, sem filhos. Activista da causa animal desde os quinze anos, fundou a sua associação em 2005. Há um ano, abdicou da actividade como advogada para se dedicar inteiramente aos Animais de Rua e passou a viver com um terço o rendimento mensal que auferia noutros tempos, mas garante que não podia estar mais feliz.


Friday, January 18, 2013

carnismo





Porque Adoramos Cães, Comemos Porcos e Vestimos Vacas?

Melanie Joy, Ph.D (Doutorada em Psicologia), Ed.M (Mestre em Educação), é psicóloga social e autora do livro "Why We Love Dogs, Eat Pigs, and Wear Cows" (Porque Adoramos Cães, Comemos Porcos e Vestimos Vacas), que explora a ideologia por detrás do consumo de carne e o porquê de alguns animais serem considerados animais de companhia, enquanto que outros são considerados alimento. A Dra. Joy é professora de Psicologia na Universidade de Massachusetts, em Boston, e tem vindo a estudar a psicologia do especismo desde há vários anos.

O que é o Carnismo?

O carnismo é um sistema de crenças invisível, ou uma ideologia, que condiciona as pessoas a comer (certos) animais. O carnismo é, essencialmente, o oposto do vegetarianismo ou do veganismo; "carn" significa "carne" ou da carne" e "ismo" denota um sistema de crenças. A maioria das pessoas vê o consumo de animais como um dado adquirido em vez de uma escolha; em culturas que consomem carne, por todo o mundo, as pessoas tipicamente não pensam sobre o porquê de acharem a carne de alguns animais repugnante e a carne de outros animais apetitosa, ou sequer sobre o porquê de comerem animais. Mas quando comer animais não é uma necessidade para a sobrevivência, tal como no caso da maioria da população actual, constitui-se como uma escolha – e as escolhas derivam sempre de sistemas de crença.
Reconhecemos que não comer animais deriva de um sistema de crenças; o vegetarianismo foi nomeado há séculos atrás. Em conformidade, não nos referimos aos vegetarianos como "consumidores de plantas", uma vez que compreendemos que comer plantas reflecte uma ideologia implícita, na qual o consumo de animais não é ético nem apropriado. No entanto, continuamos a referir-nos aos "não-vegetarianos" como "consumidores de carne", como se o acto de comer animais estivesse separado de um sistema de crenças, como se os vegetarianos fossem os únicos a levar para a mesa do jantar o seu sistema de crenças. Porém, a maioria das pessoas come porcos mas não come cães, isto porque possui um sistema de crenças no que respeita a comer animais.

Então porque é que o carnismo tem continuado sem nome até agora? Uma razão é porque, simplesmente são mais fáceis de identificar as ideologias que saem da norma. Uma razão ainda mais importante é porque o carnismo é uma ideologia dominante - uma ideologia de tal modo difundida e interiorizada que os seus princípios são considerados senso comum, “a maneira como as coisas são”, em vez de serem considerados um conjunto de opiniões mantidas pela maioria das pessoas. O carnismo é também uma ideologia violenta e exploradora; organiza-se em torno de uma violência intensiva, extensiva e desnecessária, e em torno da exploração dos animais. Até a produção da chamada carne com um tratamento mais humano (e outros produtos de origem animal), que constitui uma pequeníssima percentagem da carne produzida actualmente, explora os animais e envolve crueldade. Os princípios do carnismo contrariam os valores de base da maioria das pessoas que não estaria disposta, de outra forma, a apoiar a exploração de outros ou a permitir tal violência para com seres sencientes. Assim, o carnismo, à semelhança e outras ideologia violentas e exploradoras, tem que se esconder para garantir a participação da população; sem o apoio popular, o sistema entraria em colapso.

Omnívoro, Carnívoro e Carnista

Assim como “consumidores de carne” é uma expressão imprecisa e enganadora para descrever aqueles que não são vegetarianos, também o são os outros termos commumente usados tais como “omnívoro” e “carnívoro”. Estes termos reforçam a assunção de que comer animais é natural, um dos mitos mais interiorizados e convincentes, que é usado para justificar o carnismo. “Omnívoro” e “carnívoro” descrevem a disposição fisiológica e não a escolha ideológica de cada um: um omnívoro é um animal, humano ou não, que consegue ingerir tanto matéria animal como vegetal e um carnívoro é um animal que precisa de ingerir carne para sobreviver.
Pelas razões mencionadas acima, “carnista” é o termo mais adequado para descrever aqueles que comem animais. “Carnista” não é um termo com uma intenção pejorativa; tem apenas um propósito descritivo, para descrever quem age de acordo com os princípios do carnismo – tal como “capitalista”, “budista”, “socialista”, “crudivorista”, por exemplo, descrevem aqueles que agem em conformidade com uma ideologia em particular. Se temos um nome para os vegetarianos, faz todo o sentido termos um nome para aqueles cujos comportamentos reflectem o sistema de crenças oposto. “Carnista,” no entanto, difere dos outros “istas” atrás referidos porque a maioria dos carnistas não sabe que é de facto carnista, uma vez que o carnismo é invisível. Muitas pessoas são essencialmente, carnistas inadvertidas; tal é o paradoxo de ser carnista. E apesar de “carnista” ter sido criado simplesmente por uma questão de exactidão, o termo pode ser encarado como ofensivo – muito provavelmente porque, num certo nível, as pessoas consideram ofensiva a desnecessidade de matar e de consumir animais.

Defesas Carnísticas

As ideologia como o carnismo mantêm-se vivas ensinando-nos a não pensar ou a não sentir quando seguimos o que ditam, e uma das principais formas de fazerem isto é usando um conjunto de mecanismos que operam tanto ao nível social como psicológico. As “defesas carnísticas” escondem as contradições entre os nossos valores e os nossos comportamentos, permitindo-nos fazer excepções aquilo que normalmente consideraríamos ético.
A principal defesa do sistema é a invisibilidade e a principal forma da ideologia ficar invisível é permanecendo não-nomeada: se não a nomearmos, não a vemos, e se não a virmos, não podemos falar sobre ela ou questioná-la. Mas não só a própria ideologia é invisível, como também o são as vítimas do sistema: os triliões de animais de produção pecuária que são mantidos fora de vista e dessa forma, convenientemente afastados da consciência pública; a contínua degradação ambiental; a exploração dos trabalhadores dos matadouros e dos embaladores de carne; e os consumidores de carne que têm cada vez um maior risco de padecer das doenças mais graves do mundo industrializado e que têm sido continuamente condicionados a desligarem-se, psicologicamente e emocionalmente, da verdade da sua experiência no que diz respeito a comer animais.

Mas a invisibilidade é apenas a primeira linha de defesa na fortaleza do carnismo; é impossível obscurecer completamente a verdade. Assim, quando a invisibilidade inevitavelmente falha, o sistema precisa de um suporte. Consequentemente, o carnismo ensina-nos a justificar o facto de comermos animais, e ele fá-lo apresentando os mitos da carne (e de outros produtos animais), como se fossem os factos sobre a carne, promovendo os Três Ns da Justificação: comer animais é normal, natural e necessário. Os Três Ns estão institucionalizados – são incluídos e mantidos por todas as grandes instituições sociais, desde a família ao estado – e, talvez não surpreendentemente, têm sido evocadas ao longo da história para justificar outras ideologias exploradoras e violentas (ex. escravatura, domínio masculino, etc.).
O carnismo também se defende a ele próprio através da distorção das nossas percepções sobre a carne e os animais de forma a podermos sentir-nos confortáveis o suficiente para os comermos. Aprendemos, por exemplo, a ver os animais de produção pecuária como objectos (ex. referimo-nos às galinhas como algo em vez de alguém) e como abstracções, desprovidos de qualquer individualidade e personalidade (ex. um porco é um porco e todos os porcos são iguais), e para criar categorias rígidas nas nossas mentes de forma a podermos acolher sentimentos e comportamentos muito distintos relativamente às várias espécies (ex. a carne de vaca é deliciosa e a carne de cão é repulsiva; as vacas são para comer e os cães são nossos amigos).

Existem mais defesas que sobrepõem e reforçam as mencionadas aqui, mas todas as defesas servem um único propósito: bloquear a nossa sensibilidade e empatia no que toca aos animais de produção pecuária e aos produtos produzidos pelos seus corpos. Tendo consciência das defesas carnísticas, porém, somos menos vulneráveis à sua influência; somos capazes de sair do sistema e de olhar a questão de comer animais com os nossos próprios olhos, em vez de olharmos pelas lentes do carnismo.

Autoria: Dra. Melanie Joy
Fonte: http://www.carnism.com
Tradução: Sílvia Ferreira 



Thursday, January 17, 2013

uma veterinária especial



vídeo

vídeo

A veterinária Irvenia Prada fala sobre a consciência espiritual dos animais para alem do corpo físico


*
( no mesmo programa e linha de pensamento tambem ja esteve presente o igualmente veterinário Marcel Benedeti )


Wednesday, January 09, 2013

A última gota...




(Também na Visão deste mês existe um artigo sobre "a maior misoginia do mundo")


Ela era uma estudante de fisioterapia de 23 anos que pegou um ônibus em Nova Délhi no mês passado. Seis homens trancaram a porta e a estupraram barbaramente por horas, inclusive com uma haste de metal. Eles a abandonaram nua na rua, e depois de corajosamente ter lutado por sua vida, ela morreu na semana passada. 

Em toda a Índia, as pessoas estão protestando para dar um basta nesta situação. Na Índia, uma mulher é estuprada a cada 22 minutos, e poucas encontram justiça. Globalmente, 7 em cada 10 mulheres serão abusadas fisica ou sexualmente em sua vida. O horror em Delhi é a gota d´água. Estamos em 2013 e a guerra brutal contra as mulheres no mundo precisar acabar. Podemos começar essa jornada pela Índia.

O governo está aceitando comentários públicos nas próximas 24 horas. Precisamos urgentemente de um melhor policiamento e um concreto programa de educação pública para mudar as atitudes grotescas, mas comuns, do sexo masculino que permitem a violência contra as mulheres. Se 1 milhão de nós nos juntarmos ao pedido por ação, poderemos ajudar a fazer deste terrível episódio a gota d´água e o início de uma nova esperança:

http://www.avaaz.org/po/end_indias_war_on_women/?bSmRfbb&v=20673
O líder dos estupradores desta mulher disse friamente que ela mereceu ser violentada, pois ela ousou enfrentá-lo. Culpar a vítima e outras atitudes escandalosas são comuns em toda a sociedade, incluindo os policiais que constantemente deixam de investigar estupros. Tais atitudes reprimem mulheres e corrompem homens em todos os lugares. Campanhas de educação pública concretas alteraram radicalmente o comportamento social em casos como dirigir embriagado e fumar, e podem impactar no tratamento de mulheres. Combater as causas da epidemiad e estupro na Índia é vital, juntamente com leis mais eficientes e processos judiciais mais rápidos.

Anúncios publicitários na Índia são relativamente baratos, portanto, um compromisso de financiamento significativo poderia cobrir vários mercados de mídia por um bom tempo. Os anúncios devem visar subculturas masculinas, onde a conservadora misoginia prospera, desafiando e envergonhando diretamente essas atitudes, idealmente usando figuras populares como atletas, que carregam autoridade com o público.

Temos apenas 24 horas para influenciar a Comissão Oficial criada para encontrar formas de reprimir a onda indiana de violência sexual. Se conseguirmos mostrar o verdadeiro sucesso nas mudanças de atitudes na Índia, o modelo poderá ser aplicado em outros países. O dinheiro gasto pagará a si próprio por meio da redução da pobreza e promoção do desenvolvimento, pois o tratamento e o empoderamento das mulheres têm sido identificado como um dos maiores incentivos de progresso social e econômico. Clique para enviar uma mensagem diretamente para o governo indiano:

http://www.avaaz.org/po/end_indias_war_on_women/?bSmRfbb&v=20673

Desde se opor ao apedrejamento de mulheres no Irã e apoiar os direitos reprodutivos femininos no Marrocos, no Uzbequistão e em Honduras, até fazer lobby para uma ação real de combate ao tráfico de mulheres e meninas, a nossa comunidade tem estado na linha de frente da luta para acabar com a guerra contra as mulheres. 2013 começa com uma nova determinação na Índia . 

Com esperança e determinação,

Emma, ​​Ricken, Luis, Meredith, Iain, Ian, Marie, Michelle, Alaphia, Allison e toda equipe da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES

Suspeitos de estupro de estudante indiana são indiciados por morte (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/01/suspeitos-do-estupro-da-estudante-indiana-sao-indiciados.html 

Estupro coletivo em ônibus causa comoção na Índia (BBC)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/12/121219_india_estupro_onibus_rw.shtml 

Pai da vítima de estupro na Índia pede execução dos culpados (Estadão)
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,pai-da-vitima-de-estupro-na-india-pede-execucao-dos-culpados,980093,0.htm 

Morre jovem indiana que sofreu estupro coletivo em ônibus (Folha de S. Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1207752-morre-jovem-indiana-que-sofreu-estupro-coletivo-em-onibus.shtml 

Impunidade Estupros na Índia (Observatório da Mulher)
http://observatoriodamulher.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=6885&Itemid=1 


Wednesday, January 02, 2013

um tema especial


Emprestado por uma amiga eis um dos livros que leio agora. Ainda nao tinha lido nada do autor, embora saiba do que tratam as obras dele.

Numa linguagem e filosofia inteiramente espírita, são abordadas questões tais como: resgates espirituais dos animais após varios tipos de desencarne, desencarnação e reencarnação de animais e pessoas, acertos de contas pendentes das pessoas p/ com os animais, forças da natureza, recuperação apos a morte física dos danos sofridos em vida, o que é realmente o umbral... o ambiente energetico de um matadouro e o porque comer carne nao é uma boa opção energética, etc,

penso que na net se encontra o livro disponivel online.

e encontrei este vídeo, mas... nada como ler o tradicional papel! :-)




Tuesday, January 01, 2013

O que dás é teu para sempre





O que dás é teu para sempre, o que guardas está perdido para sempre.

(in: O Senhor Ibrahim e as Flores do Corão)

*

Em Paris, nos anos 60, Momo, um rapazinho judeu de doze anos, 
torna-se amigo do velho merceeiro árabe da rua Bleue. 
Mas as aparências iludem: o Senhor Ibrahim, o merceeiro, 
não é árabe, a rua Bleue não é azul e o rapazinho 
talvez não seja judeu.