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Para dar um fim digno ao cachorro, Miller entrou em contato com Thomas Schoenfelder, da funerária para animais Rosengarten (Jardim das Rosas, em português). “O primeiro contato é sobre questões pessoais”, ressaltou Schoenfelder. Para ele, trata-se de perceber o que o cliente quer e explicar quais os passos a serem tomados.
Formalidades de lado, os temas principais são onde buscar o animal (se em casa ou no veterinário) e que tipo de enterro se deseja. Se a decisão ficar nas mãos de veterinários, os restos do bicho de estimação acabam, geralmente, sendo utilizados na indústria.
Virando sabão
Na indústria, os animais têm sua pele removida e são colocados em estufas com temperaturas de até 133 graus para que todas as bactérias e agentes causadores de doenças sejam exterminados. Depois, os cadáveres são cortados em pedaços pequenos e cozidos em grandes caldeirões.
A gordura animal é uma matéria-prima valiosa na produção de óleo, cola, pasta de dente e vitaminas. Mais de 100 mil toneladas de carcaças de animais são processadas anualmente na Alemanha. Mas o que, para alguns, é economicamente bom, se transforma num pesadelo para os amantes dos animais.
Por isso, donos de bichos de estimação pagam centenas de euros para que o animal seja cremado ou enterrado. “É possível escolher entre cremação individual ou coletiva”, ressaltou Schoenfelder. “Se ele for cremado sozinho, você pode levar as cinzas para casa ou jogá-las num campo”, lembrou.
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(leia na integra o texto)
Shampo feito com restos de carcassas animais... hum, nao me soa nada interessante!
e é mais uma boa razao para nos preocuparmos em consumir cosmeticos, produtos de limpeza, etc, livres de componentes de origem animal, certo?