Os mapas dos momentos de anúncio da escolha de Bento XVI, em 2005, e de Francisco, em 2013, sinalizam as profundas diferenças entre os dois Papas na condução da comunidade católica. Vem aí uma Igreja mais despojada e mais próxima do Cristianismo original?
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(http://www.constelar.com.br/constelar/178_abril13/bento-e-francisco.php)
De fato, a escolha do nome de um Papa pode ter a significância de uma encíclica. Três dias antes da eleição daquele que viria a se chamar Francisco, comentei no Facebook o quanto seria notável – e escandaloso – que o novo Papa escolhesse “Francisco” como novo nome. Título que, vale lembrar, jamais havia sido escolhido por nenhum outro Sumo Pontífice. Quando um Papa escolhe um nome, ele diz a que veio. E, ao escolher homenagear este que é um dos mais queridos personagens da história do cristianismo – Francisco de Assis –, o novo Papa anuncia um reinado voltado para os pobres, recusando ostentações, voltado para as causas ambientais (Francisco de Assis, vale dizer, era por demais ligado à natureza e aos animais) e aberto ao diálogo inter-religioso (não apenas Francisco de Assis era aberto a este tipo de diálogo, como sua cidade de nascimento – Assis, na Itália – é palco de sérios encontros ecumênicos).
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(http://www.constelar.com.br/constelar/178_abril13/papa-francisco.php)
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