Queridos amigos,
Ahmad pegou um objeto de metal brilhante em um parque onde ele estava comemorando seu 5o aniversário no Líbano. Era uma bomba não detonada, que explodiu em seu rosto, matando-o lentamente na frente de sua família.
Três anos atrás, a pressão pública conseguiu impor uma proibição a essas cruéis bombas. Mas agora os EUA estão fazendo lobby com outras nações para que eles silenciosamente assinem uma nova lei que permita a utilização das bombas de fragmentação - assinar a sentença de morte de milhares de outras crianças.
A maioria dos países ainda estão em cima do muro sobre como votar. Somente se dispararmos o alarme em todo o mundo poderemos envergonhar nossos governos para impedir que esta decisão mortal seja tomada.
Posições estão sendo tomadas agora.
Temos apenas quatro dias até que os países se reúnam para enviar aos nossos líderes uma mensagem clara: defendam a proibição das bombas de fragmentação e mantenham nossas crianças a salvo. Clique abaixo para assinar a petição - que será entregue diretamente aos delegados na conferência de Genebra:
Milhares de pessoas - muitas delas crianças - foram mutiladas ou mortas por estas bombas. Quando são lançadas, elas se dividem em “pequenas bombas" sobreuma ampla área, muitos das quais não explodem. Anos depois, as pessoas acham esses dispositivos em campos ou playgrounds da escola sem saber o que são, e eles explodem.
Em 2008, mais da metade dos governos do mundo proibiu essas armas, assinando a Convenção sobre Munições de Bombas de Fragmentação. Mas agora, surpreendentemente, países como França, Alemanha, Itália, Suécia e Reino Unido, que assinaram a Convenção, estão sob a pressão dos EUA, China e Rússia para executarem assinatura de um acordo separado que lhes permitiria o uso das bombas de fragmentação. Apenas a Noruega, México, Áustria e alguns outros estão lutando contra esse horror.
Negociadores da Convenção sobre Armas Convencionais vão se reunir em Genebra na próxima semana. A maioria dos governos não querem realmente esse protocolo e não disseram de que forma vão votar, mas estão sob forte pressão dos EUA e só farão objeção se o público global convence-los.
Não há tempo a perder - a conferência começa na segunda-feira. Vamos pedir para os nossos governos rejeitarem esta mortal e cínica campanha dos EUA para legalizar a matança com bombas de fragmentação. Clique abaixo para assinar a petição e encaminhe este e-mail para todos - o que fizemos antes, vamos fazê-lo novamente:
http://www.avaaz.org/po/ cluster_bombs_ii_b/?vl
http://www.avaaz.org/po/
Bombas de fragmentação e minas terrestres foram proibidas porque os cidadãos alarmaram o mundo todo - com vítimas e sobreviventes liderando o caminho. Por causa deles e para garantir que não haja mais vidas perdidas, não vamos permitir que essas armas cruéis sejam permitidas. Vamos nos unir agora para exigir um mundo mais pacífico.
Com esperança,
Alex, Stephanie, Alice, Ricken, Laura, Nicholas, Wissam, and the whole Avaaz team
Mais informações:
ONU saúda entrada em vigor do pacto global que proíbe bombas de fragmentaçã (Nações Unidas):
http://unicrio.org.br/onu-
Tratado Internacional de Proibição de Bombas de Fragmentaçã:
http://eur-lex.europa.eu/
Conheça as bombas de fragmentação dos EUA (Folha de S. Paulo):
http://www1.folha.uol.com.br/
Bombas de fragmentação (BBC):
http://www.bbc.co.uk/
Fourth Review Conference of the Convention on Prohibitions or Restrictions on the Use of Certain Weapons (em inglês):
http://www.unog.ch/
UK backs bid to overturn ban on cluster bombs (The Independent - em inglês):
http://www.independent.co.uk/
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