Sunday, May 30, 2010
Friday, May 28, 2010
"o zigoto errado"
Thursday, May 27, 2010
O Código Da Vinci - Verdade ou Mito 1/5
Wednesday, May 26, 2010
algures...
Tuesday, May 25, 2010
um livro para ler, sites a visitar e ideais para practicar!
Um livro cheio de alertas importantes:
Importa realmente quem esteja no poder? Pode crer. [...] Quem em 2004 votou em George Bush, tambem votou em Philip A. Cooney - um lobista a favor do American Petroleum Institute que foi chefe de pessoal durante a administração Bush no Conselho da Casa Branca para a Qualidade Ambiental (pode crer).
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Alterações climáticas - uma responsabilidade moral? interfaithpowerandlight.org/
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Cosmécticos e higiene: é divulgado que homens usam em média diáriamente sobre a pele 85 químicos e mulheres mais de 150!
Veja a pontuação dos produtos que usa:
http://www.cosmeticsdatabase.com/
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...EUA deviam liderar a ajuda dada no estrangeiro para promover a estabilização populacional. Em vez de isso o presidente Bush impôs a Global Gage Rule (Regra do Silêncio Global), que impede grupos de planeamento familiar internacionais de fornecerem ampla informação médica a mulheres. Leia relatos de factos em
http://www.populationconnection.org/site/PageServer
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visite tambem
http://rareearthtones.org/ringtones/index.html
e
http://esasuccess.org/reports/
Monday, May 24, 2010
Uma influência Leão/Escorpião muito óbvia!
Assim, sua forma de expressão sempre tem a ver com essa natureza solar e intensa, que precisa se apaixonar por aquilo que faz. É comum vermos este signo proeminente em mapas de atores, dramaturgos, o palco é um tema importante para eles, assim como a expressão das emoções, o contato com o público, o aplauso e o reconhecimento. Não é uma grande novidade, já que um leonino que se preze gosta de ser centro de atenções e de que tudo gravite à sua volta.
No caso de Ney, mais verdade ainda, uma vez que, ao nascer do dia, estava lá na linha do horizonte o Sol, que é o regente de seu signo de Leão, e ainda de quebra ao lado dele (dois graus do Ascendente) estava um outro planeta, também igualmente poderoso, que é Plutão.
Assim, tudo o que sabemos do signo de Leão está duplicado, ou seja, o signo solar mais o próprio Ascendente. Para incrementar temos também ali Plutão; e ambos estão na casa Um, que é casa do “eu”, do nosso corpo físico, daquilo que reverbera do nosso ser de forma mais espontânea e perceptível aos outros.
[...]
assim, esta forte combinação de Plutão e Sol no Ascendente tem uma importância enorme em sua característica física, na forma de agir e de começar as coisas; as experiências são vividas de forma intensa e mesmo passional, sem tons pastéis ou mais ou menos, pois aqui o que se vê é vida, libido, entrega, mergulho, questionamentos; a mesmice e mediocridade não combinam com o espírito altivo do Sol e provocador e ousado de Plutão. [...]
Thursday, May 20, 2010
"notbook of city and clothes"
Monday, May 17, 2010
mais de GBS
Friday, May 14, 2010
chi and energy
nada como ter os pés bem assentes no chão...
Tuesday, May 11, 2010
Uwe Ommer
virgens negras
As Virgens Negras são registros valiosos de uma época em que a Terra era reverenciada como Mãe e todas as criaturas eram Seus filhos. Diferentes das Virgens Brancas - que personificam dogmas e virtudes cristãos de obediência e resignação-, as Negras têm em comum as qualidades telúricas e sua localização em sítios arqueológicos que comprovaram a existência de deusas pré-cristãs.Tradições religiosas antigas – como a gnóstica, hebraica e cristã –contém elementos da mitologia e iconografia das deusas asiáticas, sumérias, egípcias e européias, guardando a sua associação com luz e sabedoria, mas desprovidas da unidade primordial entre céu e Terra. Inúmeras das imagens e estátuas destas deusas são negras, cor que evoca o mistério impenetrável da Fonte Criadora. Ísis e Shekina são cobertas por mantos ou véus pretos, Cibele era venerada como um bloco de pedra preta, Deméter e Athena tinham versões escuras e a belíssima e tocante estátua de Ártemis de Éfeso, a Mãe dos mil seios, era negra.
Nos primórdios do cristianismo o princípio feminino era representado por Virgens Negras e Brancas e por uma multidão de santas, todas brancas, com exceção de Sara, a Egípcia, padroeira dos ciganos. À medida da expansão e do fortalecimento da religião cristã, as estátuas de mármore e bronze das deusas pré-cristãs foram destruídas, seu culto perseguido e proibido. Porém, em lugares remotos dos países cristianizados, fieis dos antigos cultos preservaram seus ídolos domésticos e pequenas estátuas, escondendo-os nas grutas e fendas da terra, em criptas dos templos antigos, perto de fontes e rios e no oco das árvores. Alguns foram encontrados na proximidade dos centros religiosos dos cátaros e templários e nos lugares onde foi preservado o culto da Mãe Divina e de Maria Madalena. Em todos estes locais “apareceram” posteriormente e de maneira milagrosa imagens das Virgens Negras, encontradas por pessoas humildes, animais ou crianças. Muitas delas foram perdidas ou destruídas por fanáticos e guerras, enquanto sua verdadeira origem e significado estavam sendo esquecidas.
[...]
A partir do século X o culto das Mães negras se intensificou de tal forma que ultrapassou o do Pai e Seu Filho. Reis, guerreiros, camponeses, mulheres, doentes e peregrinos se ajoelhavam juntos perante as imagens das Virgens milagrosas nas inúmeras igrejas e grutas a Elas dedicadas nos países europeus, orando, fazendo seus pedidos e deixando votos e contribuições. Milagres e aparições aconteciam com freqüência, principalmente curas de mulheres, enfermos e crianças.A Virgem Negra tornou-se motivo predominante na literatura mística e alquímica dos séculos XII e XIII e o impulso para a construção de inúmeras catedrais, igrejas e permanentes romarias.
As tentativas da igreja cristã para explicar a cor negra das estátuas eram equivocadas e sem fundamento, alegando escurecimento pela fumaça das velas ou reações químicas dos pigmentos das tintas. Era necessário ocultar e distorcer o verdadeiro significado da cor preta, atributo milenar da terra, do inconsciente, da fase escura da Lua, do poder misterioso e sagrado da mulher, da sabedoria ancestral que aceitava a morte seguida pelo renascimento, assim com o dia segue à noite. O culto da Virgem Negra representava a perpetuação do princípio feminino em uma cultura e religião patriarcal e misógina e por isso devia ser abolido ou desacreditado. Apesar da oposição dos teólogos cristãos, da perseguição pela Inquisição, da destruição de inúmeras imagens pelos protestantes, revoluções, guerras e reformas políticas, do “disfarce” tingindo as estátuas de branco, o fenômeno complexo e multifacetado das Virgens Negras persistiu ao longo dos séculos. As fogueiras da Inquisição foram seguidas pela frieza da Era da Razão e do materialismo científico, que antagonizava tudo o que era relacionado ao princípio feminino.
[...]
Apesar da diversidade de aparências, origens e antiguidade, as Virgens Negras evocam as memórias ancestrais do culto da Grande Mãe, fonte de vida e regente de todas as suas fases, do nascimento à morte e regeneração. Elas são a continuação - sob uma nova denominação e na nova religião - da reverência ancestral ao sagrado poder feminino. Autênticas ou réplicas modernas das antigas estátuas, as Virgens Negras evocam a sua origem ctônica, aquática e vegetal e as memórias ancestrais da Mãe Terra, pois a sua antiguidade supera a das religiões e civilizações. Elas têm um intenso poder de cura e transformação, pois as Virgens Negras possuem o antigo axé das deusas telúricas, Senhoras da vida, morte e regeneração.
[...]
(continua em
http://sitioremanso.multiply.com/journal/item/70)
A queda de Creta marcou o fim da pacífica era matrifocal; em toda a Europa, a sociedade, dominada pelos homens, tornou-se hierárquica e belicosa, os cultos e a simbologia da Deusa foram relegados ao ostracismo e, paulatinamente, ao esquecimento. Os princípios masculino e feminino – anteriormente pólos complementares da mesma unidade – foram separados e colocados em lados opostos. Enalteceu-se o Pai, renegou-se a Mãe: em nome do Pai, foram cometidos crimes inimagináveis que vitimaram, por séculos, as mulheres declaradas “seres inferiores, sem alma e perpetuadoras do pecado original” (15). O nome de Deus foi utilizado para creditar e justificar o código patriarcal e a inferiorização da Terra e das mulheres. Culparam-se as mulheres para que seu poder (espiritual, ancestral) fosse roubado e, assim, fosse consolidada a supremacia patriarcal. Os antigos símbolos da Deusa – os rituais para a fertilização da terra e a capacidade geradora, curadora e profética da mulher – foram demonizados. Pela sistemática inferiorização e perseguição da mulher, o patriarcado procurava apagar e denegrir os valores e os cultos da Grande Mãe: a serpente, símbolo sagrado da Deusa que representava a renovação e a transmutação, foi demonizada; o simbolismo da árvore da vida foi distorcido; a importância da sexualidade e da relação igualitária homem-mulher foi renegada. A mulher foi declarada responsável pelos males do mundo, um ser maldito, inferior, destinada a sofrer e ser dominada pelo homem. Ao passo que, na era matriarcal, comer da Árvore da vida significava adquirir sabedoria, a Bíblia cristã considerou este ato pecado mortal e substituiu a Árvore pela cruz do sofrimento. O amor sagrado (divino e humano) foi substituído pelo matrimônio – muitas vezes imposto ou forçado-, fundamentado no domínio masculino, na preservação do patrimônio e na obediência feminina. (16)
Pela desconstrução e deturpação dos milenares conceitos matriarcais, pautados na paz, na prosperidade e na parceria igualitária, a era patriarcal de dominação e conquista – de outros homens, de mulheres e da própria natureza – foi legitimada. Os homens – como gênero – não foram os únicos responsáveis pela violência a eles atribuída, mas a maneira pela qual a identidade masculina foi criada e reforçada pelos conceitos e comportamentos de “heróis” e “super homens” (14) – fundamentados em seus “direitos divinos”, outorgados inicialmente pelos deuses guerreiros e depois pela interpretação tendenciosa dos preceitos bíblicos. Ao negar e anular a energia feminina (divina e humana), o patriarcado criou uma cultura destrutiva e exclusiva, centrada predominantemente na violência e na aniquilação, voltada para a morte e não para a vida. O atual desequilíbrio global não foi criado, nem está sendo mantido ou sustentado por mulheres: em todas as tradições femininas, a guerra e a violência eram inaceitáveis, por serem contra o dom da vida conferido pela Grande Mãe à humanidade, que se encontra oculto no ventre das mulheres
[...]
o texto completo:
http://sitioremanso.multiply.com/journal
Friday, May 07, 2010
;-)
Monday, May 03, 2010
uma riqueza preciosa
Cada quilograma de carne de vaca implica o consumo de 15.497 litros de água.
Cada chávena de café utiliza 140 litros de água, o suficiente para encher uma banheira.
Quem veste um par de calças de ganga está a banhar-se em 11 mil litros de água.
Este é o consumo de água doce que não vemos.
Chama-se água virtual: é a quantidade de água utilizada no fabrico de um produto.