...num tom intimista, o autor do artigo convida-nos a acompanhar o seu rociocinio, pesquisas e algumas deduções sobre o polémico número 13...
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Mostrar o caráter harmonioso do simbolismo do número treze não encerra
nosso estudo, porque sabe você e sei eu que o número treze carrega duas
faces - como as moedas - uma virada para o sol, outra para a escuridão.
De um lado, sorte e benefício; de outro lado, azar e prejuízo. Viremos a
moeda então. E ao fazê-lo, o que simplesmente acontece é que o lado
benéfico se escondeu, desapareceu, retirou-se, foi-se. E acredite que é
exatamente isso que acontece quando uma tradição (ou uma doutrina),
sofre um obscurecimento, uma decadência e seu sentido profundo deixa de
ser compreendido. Ela continua sobrevivendo na forma, mas sem ter mais,
viva e presente, aquela força suprema que a originou e que antes a
penetrava e vivificava. Virada a moeda, o que surge é a reunião dos doze
na qual falta o décimo terceiro, por isso há que se iniciar a busca de
alguém capacitado para preencher a vaga; ou, dito de outra maneira, é
necessário reencontrar o centro que, de algum modo, se ocultou.
Permita-me pegar na estante, aqui ao meu lado, um livro antigo, as amareladas e já meio soltas folhas, com a inscrição em algarismo romanos MCMLIV, Rio de Janeiro, Casa Editora Vecchi, coleção "Os Audazes", onde se lê o título em vermelho: Os Cavaleiros da Távola Redonda, tradução de Marina Guaspari. Interessa-me nele a parte que descreve a Távola Redonda, cópia da mesa da Última Ceia, em torno da qual se sentavam os doze cavaleiros principais do Rei Artur, cujos nomes foram gravados na face dianteira dos espaldares das cadeiras, com letras douradas traçadas por mãos invisíveis. Leia o que está escrito na página 94:
Permita-me pegar na estante, aqui ao meu lado, um livro antigo, as amareladas e já meio soltas folhas, com a inscrição em algarismo romanos MCMLIV, Rio de Janeiro, Casa Editora Vecchi, coleção "Os Audazes", onde se lê o título em vermelho: Os Cavaleiros da Távola Redonda, tradução de Marina Guaspari. Interessa-me nele a parte que descreve a Távola Redonda, cópia da mesa da Última Ceia, em torno da qual se sentavam os doze cavaleiros principais do Rei Artur, cujos nomes foram gravados na face dianteira dos espaldares das cadeiras, com letras douradas traçadas por mãos invisíveis. Leia o que está escrito na página 94:
Estando todos acomodados, restaram dois
lugares vagos, à direita e à esquerda de Artur. Nenhum dos dois trazia
nome no espaldar. O rei notou com tristeza a ausência de dois
cavaleiros, pois era seu desejo hospedar a irmandade completa, no dia de
suas bodas. Mas, Merlin, que sabia ler o futuro e conhecia a razão
oculta desses dois assentos vazios, pousou a mão no ombro de Artur e
consolou-o, dizendo:
- Tende paciência, senhor. Em breve uma destas cadeiras vagas será ocupada por uma pessoa que haveis de conhecer e admirar; não vos posso dizer agora quem. A outra, que chamo "cadeira perigosa", não receberá hoje nem amanhã, nem por muitos anos, nenhum cavaleiro. E ai de quem pretender instalar-se nela! Vede o que está escrito no espaldar, em lugar do nome ocupante!
- Tende paciência, senhor. Em breve uma destas cadeiras vagas será ocupada por uma pessoa que haveis de conhecer e admirar; não vos posso dizer agora quem. A outra, que chamo "cadeira perigosa", não receberá hoje nem amanhã, nem por muitos anos, nenhum cavaleiro. E ai de quem pretender instalar-se nela! Vede o que está escrito no espaldar, em lugar do nome ocupante!
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leia mais:(http://portodoceu.terra.com.br/artesimbolismo/13.asp)
já aqui, lembram-nos:
Exemplos de Pessoas Nascidas no dia 13
O cantor e
compositor Stevie Wonder, Thomas Jefferson (presidente dos Estados
Unidos), Gary Gasparov (um dos maiores campeões de xadrez de todos os
tempos), L.Ron Hubbard (fundador da Cientologia) e Margaret Thatcher
(primeira-ministra da Inglaterra considerada a mulher mais influente do
século 20).
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