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embora o caso em si seja desinteressante, já levantou poeira nos meios de comunicação, provávelmente na falta de assunto melhor.
A verdade é que o vídeo é um espectáculo de mau gosto sobre si mesma do príncipio ao fim. A actriz Maite Proença debocha com Portugal e portugueses e ainda se lembra de cuspir no final do vídeo.
Do ponto de vista psicológico não deixa de ser fascinante a necessidade de atirar lama a uma nação que diz gostar muito; parece que mesmo gostando, (?) há uma violência latente, interior, que é preciso atirar cá para fora a qualquer preço, mesmo usando meios mesquinhos.
Quando vi o vídeo na comunicação social fiquei com uma única nota a ecoar na mente:
-porquê isso?!
Depois lembrei que não faz muito tempo, ela foi autora de uma opinião, em que defendia a caça... como meio de os rapazes exteriorizarem a violência...
Na altura foi contestada, é claro, por todos os que respeitam os animais e sobretudo por todos os que não acreditam na violencia como modo desejável de resolver seja o que for.
Mas há muitos tipos de violência... e nesse vídeo tambem há violência, insidiosa e desnecessária
ou forma de expressar desastradamente algum incómodo interior
Como argumento justificativo ela só encontrou um pouco convicto " acho que está faltando humor nos portugueses".
Então 'tá.
Quanto ao argumento mais que batido tipo-último-recurso que ninguem se deveria sentir ofendido, isso é próprio de quem não tem auto-estima sólida e só procura elogios, bla-bla-bla, acho que é sem comentários, porque não está causa o alvo mas o despropósito de um comportamento pouco saudável.
E, para mim não interessa serem brasileiros, portugueses ou qualquer outra nacionalidade, minha pátria é o planeta terra e todos os seus habitantes deveriam ser irmãos (não estou falando só de pessoas, mas de todos os seres).
Há, há, deixem-me lá expressar a minha utopia.
Utopias à parte, que tal um pouco de bom senso e educação?!
Já li várias palavras interessantes e inteligentes sobre o tema, mas nada me parece tão bem neste momento como deixar nas mãos da querida Hazel algumas considerações doces e firmes sobre o assunto.
E que as aparências, como algumas pessoas mais argutas percebem, nem sempre são o que parecem... rss... e lá até ficamos a saber que um três invertido pode ser bem mais que... um três invertido!
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ReplyDeleteEsclarecendo só uma coisinha: a Maitê é luso-brasileira.
ReplyDeleteE agora acho q vou apagar meus comentários...
Não quero entrar nessa onda...
Bjins
Carissima
ReplyDeletenão sei dos teus outros comentário, não cheguei a tempo de ver; ontem estive umas 20 X para aqui vir para acabar um post em edição e incrivelmente nunca consegui, aparecia sempre uma interrupção ou algo mais urgente.
Vamos a ver se é hoje,terça.
Eu sei que a MP é luso-brasileira. Estou a par do percurso dela e não é de agora.
Eu digo no post que a nacionalidade da pessoa é irrelevante -para mim.
Fosse portuguesa, mulher/homem/pessoa conhecida ou nao, fosse até familiar meu ou pessoa que eu gostasse muitissimo, não retiro uma virgula ao que disse.
E consigo gostar e apreciar alguem e discordar de uma atitude, não tenho dificuldade nisso.
Agora, vou seguir um pouco a nova bomba social, -as palavras de José Saramago e os equivocos sem fim que provocam, desconfio que me está a estimular a dizer uma coisinhas.
O que se pensa por aqui é sempre sobre o difícil relacionamento dela. Alguns a vêem como antipática. Isso pode ser uma forma de comportamento que alguns artistas adotam. O povo vê e logo denuncia. Ano passado, neste mesmo programa, recebi um video de MP através de uma amiga, que estava circulando em orkut ( o site que tomei conhecimento) com o título "o cúmulo da arrogãncia". Entretanto acho que possa ser este o objetivo dela, chamar a atenção sem sequer questionar se de forma boa ou má. Aquele velho ditado " Falem mal ou bem, mas falem de mim". E na falta de boa, conseguiu pelo má , infelizmente .
ReplyDeleteDesde ontem também estou estimulada para saber sobre Saramago.... E espero uma postagem sua a respeito, Marian!
falarei s/ Saramago, Sam. Talvez não já... ainda estamos na fase das ligeirezas de ambos os lados.
ReplyDeletetalvez espere por ler o livro, talvez não.
jamais perceberei qual a dificuldade de respeitar opinioes alheias (a menos, claro, que sejam obviamente anti-vida, violentas...) afinal o que tem de novo imporem-se opinioes e erradicar do mapa as contrárias?!
e o sonho de qq ditador(a) que se preze... rsss
Beijinhos e muito sucesso para ti