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Uma amiga mandou-me o magnífico texto que se segue em que muitos de nós nos revemos:
Pensei no texto abaixo, depois de ler a crônica sobre os cães abandonados.
“Somos sempre nós que abandonamos os cães, na natural ingratidão com que sacrificamos as melhores e mais puras afeições aos interesses e conveniências. Não tenho notícia de cachorro que se houvesse, de vontade própria, separado do dono, abandonado o amigo, por mais negra que fosse a miséria que com ele partilhasse. O homem é diferente. É a criatura que mais depressa e com a maior facilidade esquece as amizades. A natureza humana é muito ordinária. E ainda há gente que emprega a palavra cão como insulto, como injúria.” (Vivaldo Coaracy)
Bjs
Por outro lado:
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