imagem do artigo de Rubia A. Dantés
...no boletim do somostodosum desta semana:
Lanakila Brandt, filho de pai europeu e mãe havaiana, conta: “um dia, andando de jeep com um amigo inglês numa plantação de abacaxi, nosso carro capotou e ele quebrou a mão. Levei-o ao hospital e avisei a mulher havaiana.
Esta, furiosa, tirou o marido logo das mãos do médico e o levou à famosa curadora Endiaida, uma Kahuna ‘Lapa’au’. Ela mandou quebrar o gesso e começou a tradicional cerimônia de cura polinésia. Apesar de proibida oficialmente, os havaianos costumavam procurá-la, ou recorriam a outro kahuna clandestino.
Endiaida usou água benta e rezas, repetiu a cerimônia três vezes e pediu ao paciente que levantasse uma cadeira com a mão quebrada. Para espanto do inglês, sua mão estava bem.
Duas foram as conseqüências: meu amigo, imprudente, mostrou a mão curada no hospital, o médico acusou Endiaida de ser curandeira e ela foi multada em 2000 dólares, uma fortuna na época. A outra: eu me tornei discípulo de Endiaida.
Aprendi a carregar-me de mana e a projetá-lo a um corpo doente, ao coração, ao pulmão. O mana é uma força divina. Através dela a cura acontece. Claro, Deus é o curador, não eu. Huna não é terapia alternativa, é cura espiritual. Existe em muitas culturas”.
continua
(artigo de Jens Federico Weskott )
* * *
e este:
Outro dia me senti assim, sem opção, sabendo que deveria fazer alguma transformação, mas não conseguindo enxergar com clareza de que se tratava.
Sabe quando você está numa encruzilhada e não pode ficar ali parada senão vem um carro e te atropela, mas não sabe que rumo tomar? A única coisa que você sabe é que ali parada você não pode ficar.Foi mais ou menos assim que me senti...
À noite, quando me deitei, tive uma conversa bem franca com o Grande Mistério. Falei que eu não sabia o que fazer naquela situação, e pedi a Ele que assumisse o controle, que eu me entregava completamente para seguir a Sua vontade. E dormi fazendo o Ho’ponopono, “Sinto muito! Te amo!
continua: Novos rumos...
*
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