Terri Schindler-Schiavo
Anos atrás muita gente reparou na proximidade da morte de Madre Teresa de Calcutá e da princesa Diana de Gales.
Para os mais propensos a querer encontrar significados e intenções no que se pode considerar de coincidências, quase se poderia falar de laços invisíveis de duas personalidades marcantes com quase tudo aparentemente a separá-las e uma “saída de palco” que as que aproximava misteriosamente no tempo e efeitos ao provocarem uma vaga de emoção pode-se dizer, mundial.
Agora, há quem olhe com atenção para um cenário que se parece desenhar de igual modo para duas personalidades masculinas a que o mundo não é indiferente: o Papa João Paulo II e o príncipe Rainier de Mónaco, ambos num estado de saúde assumido como gravíssimo no primeiro e de prognóstico reservado no segundo.
E já que falamos de “saídas de palco” com impacto na mídia, algo dessa natureza também aconteceu com Terri Schindler-Schiavo em 31 de Março.
Esta americana nascida a 3 de dezembro de 1963, teve em fevereiro de 1990 uma parada cardíaca seguida de erro de assistência médica, situação que terá provocado um estado vegetativo dito irreversível.
A morte de Terri, provocada por desidratação e inanição pelo desligamento da máquina que a alimentava, provocou polémica pelo método utilizado e por colocar a questão da legitimidade da eutanásia.
De todo o modo, o caso dela tem aspectos complexos e muito específicos que podem ser conhecidos no site Terri Schindler-Schiavo Foundation
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