Leia mais informação nos links abaixo e assine e divulgue a petição se concorda com esse direito à justiça!
Tácticas agressivas numa população com carência de conhecimento, que não foi devidamente prestado, parecem estar na origem de muitos dos casos de esterilização definitiva -direccionada apenas ao sexo feminino.
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A egípcia Samira Ibrahim participa de protesto na Praça Tahrir, no Cairo,
contra "testes de virgindade" aplicados em mulheres.
(a causa de Samira vai a julgamento este mês de Janeiro.)
contra "testes de virgindade" aplicados em mulheres.
(a causa de Samira vai a julgamento este mês de Janeiro.)
Em post sobre direitos de género, uma pequena vitória que pode ser o primeiro de muitos passos necessários:
Um tribunal no Egito proibiu os testes de virgindade forçados realizados em prisioneiras do Exército.
A corte tomou a decisão ao julgar um processo movido por Samira Ibrahim, uma mulher que acusou o Exército de submetê-la a um teste forçado na prisão depois de ser detida durante um protesto na praça Tahir, em março.
Outras mulheres e grupos de defesa de direitos humanos dizem que a prática é comumente usada pelos militares egípcios como forma de intimidar e punir mulheres no país.
(...mais...)
A "justificação" dada para a realização de testes de virgindade é o mais alienada e conservadora possível:
Ao reconhecer que os testes estavam sendo realizados nas prisões, um general alegou que era preciso verificar a virgindade das mulheres para evitar que elas alegassem terem sido estupradas pelos militares: "As meninas presas não são como a minha filha ou a sua. São garotas que acamparam em tendas com homens na Praça Tahrir, onde encontramos coquetéis molotov e drogas. Não queríamos que elas nos acusassem de molestá-las ou estuprá-las, então provamos que elas já não eram virgens. E nenhuma delas era". Na tentativa de desmoralizar as mulheres que participaram dos protestos, as humilhando, a fim de tirar o valor de sua atuação política.
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