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... Outra quebra de protocolo foi quando Cristina recebeu a faixa presidencial de sua própria filha de 21 anos, e não das mãos do vice-presidente Julio Cobos, de quem é inimiga política. E mais: o bastão presidencial, outro símbolo de poder importante na Argentina, não foi transmitido a Cristina, mas literalmente tomado pela nova presidente. Mais ou menos como Napoleão Bonaparte arrancando a coroa imperial das mãos do Papa e coroando-se a si próprio. Além do mais, não custa lembrar que, em todas as culturas, bastões são símbolos do poder masculino, o que dá ao ato de Cristina o peso simbólico de uma usurpação. ...
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abaixo, análise de:
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Como será o mandato de um presidente da república que assume poucos minutos após um eclipse total da Lua? Cristina Kirchner fez isso... e a Argentina terá quatro anos para lidar com as consequências.
Cristina Kirchner assumiu seu segundo mandato em 10 de dezembro de 2011, às 12:09, poucos minutos depois de um eclipse total da Lua, dizendo: “Se eu não fizer, que Deus, a Pátria e ELE cobrem de mim!!!” (ver nota no final do artigo)
Para a astrologia, apoiada na lei de correspondência e analogia que diz que “o que está em cima é como o que está embaixo”, os eclipses são configurações tradicionalmente nefastas, já que durante o lapso de tempo de obscurecimento dos luminares, a ausência de luz (vida) no céu se relaciona com fenômenos na Terra que apresentam natureza similar.
De acordo com as leis astrológicas, nada que deva nascer com força e vitalidade e perdurar no tempo poderá ser começado durante um eclipse, que só será benéfico para empreender assuntos relacionados a minguar, diminuir, reduzir e finalizar, mas nunca crescer. Por isso não é o melhor momento - de acordo com a ótica astrológica - para começar um mandato presidencial. Durante um eclipse estamos propensos a tudo que a penumbra favorece: enganos, armadilhas, fraudes, equívocos e confusão. ...
(artigos na constelar)
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