Casacos de peles: muitas alternativas possíveis que não perdem em estéctica e ganham em preservação e respeito à vida animal
Os animais passam suas vidas em pequenas gaiolas, ao ar livre, expostos às variações climáticas.
Confinados a um espaço reduzido, os animais adquirem comportamentos neuróticos como auto-mutilação e canibalismo.
O nível de stress elevado fragiliza o sistema imunológico dos animais, levando-os, em cerca de 20 % dos casos, à morte.
Os animais criados em quintas sofrem de consangüinidade e conseqüentemente nascem com deficiências como deformação dos órgãos sexuais, hemorragias internas e sofrem de espasmos no pescoço.
A dieta artificial administrada a esses animais é causadora de problemas digestivos.
Depois de passarem a vida em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados, gazeados, afogados ou estrangulados.
Nem todos os animais morrem imediatamente - alguns chegam a ser esfolados ainda com vida!
Muitas raposas desenvolvem comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia, movendo-se furiosamente para um lado e para o outro.
Algumas desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.
Em algumas fazendas, as raposas têm a língua cortada e são deixadas a sangrar até à morte. Os criadores recorrem a esses métodos de matança para que as peles fiquem intactas.
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Em alguns países usam-se armadilhas, embora sempre digam que os animais foram criados em fazendas.
Desprovido de alimento, água e qualquer tipo de proteção dos predadores, pelo menos 1 em cada 4 animais rói a própria pata na tentativa desesperada de se libertar. Os que o conseguem fazer acabam por morrer pouco depois, em conseqüência da perda de sangue, de infecção, de fome ou caçados devido à vulnerabilidade face aos predadores.
Os animais que não conseguem escapar, aguardam em sofrimento durante vários dias ou até mesmo semanas, até que o caçador volte para verificar a sua armadilha. Para não estragarem a pele, os asfixiam com os pés.
Muitas vezes, os animais não resistem à espera prolongada e morrem de fome, de frio, de desidratação ou atacados por predadores.
Pelo menos 5 milhões de animais como cães, gatos, pássaros, esquilos e até mesmo animais de espécies em vias de extinção são acidentalmente apanhados, mutilados e mortos nas armadilhas
Desprovido de alimento, água e qualquer tipo de proteção dos predadores, pelo menos 1 em cada 4 animais rói a própria pata na tentativa desesperada de se libertar. Os que o conseguem fazer acabam por morrer pouco depois, em conseqüência da perda de sangue, de infecção, de fome ou caçados devido à vulnerabilidade face aos predadores.
Os animais que não conseguem escapar, aguardam em sofrimento durante vários dias ou até mesmo semanas, até que o caçador volte para verificar a sua armadilha. Para não estragarem a pele, os asfixiam com os pés.
Muitas vezes, os animais não resistem à espera prolongada e morrem de fome, de frio, de desidratação ou atacados por predadores.
Pelo menos 5 milhões de animais como cães, gatos, pássaros, esquilos e até mesmo animais de espécies em vias de extinção são acidentalmente apanhados, mutilados e mortos nas armadilhas
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Quem não goste desta realidade pode e deve manifestar-se contra ela : aqui, links com participação online contra as atrocidades cometidas contra os animais em nome do negócio das peles.
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Texto acima: do Boletim 4 da PEA
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